Mais uma excelente recomendação de Jorge Valín, desta vez sobre o famoso modelo socialista (social-democrata) nórdico.
O modelo do Estado de bem-estar (algo em que Sócrates diz "ainda" acreditar) mostra-se incapaz e insuficiente de se manter. Em inúmeras conversas acerca de política e de socialismo aparece sempre algum pseudo-intelectual que lembra "ah, mas há uma melhor qualidade de vida nos países nórdicos". A verdade é que as receitas geradas costumam ser enormes, como por exemplo no caso da Noruega, devido às actividades piscatórias e à exploração de petróleo mas os preços mantêm-se extremamente elevados devido às limitações do mercado que se fecha sobre si próprio. Dos medicamentos aos alimentos, das bebidas aos serviços, a situação denota um carácter intervencionista e muito pouca liberdade. Os produtos costumavam ser de má qualidade (e caríssimos) havendo simultaneamente muito pouca liberdade de escolha e/ou opções alternativas.
Nos últimos anos, e como referem os textos aconselhados pelo Jorge, evidencia-se uma necessidade de conversão ao capitalismo. A vitória dos factos, mais uma vez, como havia referido anteriormente aqui.
De facto, os países nórdicos, embora permaneçam com uma carga fiscal e um grande número de "empresas públicas", têm, nos últimos anos, caminhado no sentido da liberalização dos seus sectores. Para mais informação aqui fica a ligação para o pdf (em espanhol) sobre a situação sueca, em particular:
O modelo do Estado de bem-estar (algo em que Sócrates diz "ainda" acreditar) mostra-se incapaz e insuficiente de se manter. Em inúmeras conversas acerca de política e de socialismo aparece sempre algum pseudo-intelectual que lembra "ah, mas há uma melhor qualidade de vida nos países nórdicos". A verdade é que as receitas geradas costumam ser enormes, como por exemplo no caso da Noruega, devido às actividades piscatórias e à exploração de petróleo mas os preços mantêm-se extremamente elevados devido às limitações do mercado que se fecha sobre si próprio. Dos medicamentos aos alimentos, das bebidas aos serviços, a situação denota um carácter intervencionista e muito pouca liberdade. Os produtos costumavam ser de má qualidade (e caríssimos) havendo simultaneamente muito pouca liberdade de escolha e/ou opções alternativas.
Nos últimos anos, e como referem os textos aconselhados pelo Jorge, evidencia-se uma necessidade de conversão ao capitalismo. A vitória dos factos, mais uma vez, como havia referido anteriormente aqui.
Pero al final, y como bien dice Rojas, el socialismo cae por su propia ineficiencia. El dinosaurio socialista se está despedazando solo.
De facto, os países nórdicos, embora permaneçam com uma carga fiscal e um grande número de "empresas públicas", têm, nos últimos anos, caminhado no sentido da liberalização dos seus sectores. Para mais informação aqui fica a ligação para o pdf (em espanhol) sobre a situação sueca, em particular:
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