Queixa-crime contra Liga de Futebol e Betandwin
...não ter concorrência. Claro que pelo meio se vão invocando razões de "interesse nacional", a responsabilidade social que representa determinado sector e o impacto que terá a concorrência para a entidade em questão. O negócio estabelecido pelos outros é sempre "ilícito".
Então e que tal adaptarem-se ao mercado? Se a AMD não existisse, talvez a Intel ainda estivesse a produzir processadores com frequências da ordem dos 500 Mhz. Quem fica sempre a ganhar com os frutos gerados pela concorrência empresarial é o consumidor. Os que estão mais preocupados com a manutenção artificial do seu lucro do que com o bom serviço prestado aos seus clientes sabem que ficam em desvantagem num mercado onde todos podem competir livremente.
Para além de demonstrarem saber que os produtos que oferecem satisfazem menos os clientes do que os de outro grupo, desejam cortar a possibilidade de escolha destas mesmas pessoas, restringindo as opções existentes no mercado.
Santa Casa da Misericórdia apresenta queixa devido a exploração ilícita de jogos
A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) anunciou esta sexta-feira ter apresentado uma queixa-crime no Departamento de Investigação e Acção Penal de Lisboa (DIAP) contra a Liga de Futebol e a empresa responsável pela Betandwin por alegada exploração ilícita de jogos de azar em Portugal.
A iniciativa tomada junto do DIAP é, segundo explica a Santa Casa em comunicado, "mais uma forma de reacção relativamente à actividade da referida empresa (Betandwin) que consiste na exploração ilícita, no território nacional, de apostas mútuas, lotarias e jogos de fortuna e azar".
"Apesar das decisões já obtidas nalguns procedimentos levados a cabo pela SCML, e das tomadas de posição favoráveis (...), constata-se, porém, o continuado desrespeito da regulamentação aplicável numa área onde a responsabilidade social dos diversos intervenientes é, para além de inegável, indeclinável, pelo que esta instituição continuará a actuar", refere o documento.
...não ter concorrência. Claro que pelo meio se vão invocando razões de "interesse nacional", a responsabilidade social que representa determinado sector e o impacto que terá a concorrência para a entidade em questão. O negócio estabelecido pelos outros é sempre "ilícito".
Então e que tal adaptarem-se ao mercado? Se a AMD não existisse, talvez a Intel ainda estivesse a produzir processadores com frequências da ordem dos 500 Mhz. Quem fica sempre a ganhar com os frutos gerados pela concorrência empresarial é o consumidor. Os que estão mais preocupados com a manutenção artificial do seu lucro do que com o bom serviço prestado aos seus clientes sabem que ficam em desvantagem num mercado onde todos podem competir livremente.
Para além de demonstrarem saber que os produtos que oferecem satisfazem menos os clientes do que os de outro grupo, desejam cortar a possibilidade de escolha destas mesmas pessoas, restringindo as opções existentes no mercado.
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