Um negro naturalizado, cuja língua materna é tudo menos lusófona ou galaica, está a pôr os patriotas portugueses absolutamente extáticos pelo facto de competir com um fato verde-rubro e pegar numa bandeira das quinas no final das suas vitórias. Moral da história: só se é nacionalista anti-estrangeiro e defensor da pureza da raça quando dá jeito ou não se ganham medalhas de ouro.
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