O Financial Times publica hoje uma sondagem sobre a actual opinião de alguns europeus relativamente às leis laborais. Alemães e franceses, com uma percentagem de desempregados por volta dos dois dígitos, parecem estar mais receptivos à liberalização do número máximo de horas de trabalho exigidas por lei. O caso francês é crónico - a própria introdução do CPE era já uma medida meio-desesperada na tentativa de cortar um dado estatístico estagnado que ronda os 10% há aproximadamente 30 anos:
Os resultados gerais estão resumidos no seguinte gráfico:
«Some 65 per cent of Germans and 52 per cent of French oppose government controls on working hours, according to a Financial Times/Harris poll that interviewed almost 10,000 people over 16 in Britain, France, Germany, Italy and Spain. (...)
Unemployment in Germany and France in recent years has been running at twice the British rate. This has prompted some politicians to question the effectiveness of highly protective labour regulations in the two countries, compared with the more liberal Anglo-Saxon model.»
Os resultados gerais estão resumidos no seguinte gráfico:
No comments:
Post a Comment