«The only reward of those who make war upon Allah and His messenger and strive after corruption in the land will be that they will be killed or crucified, or have their hands and feet on alternate sides cut off, or will be expelled out of the land. Such will be their degradation in the world, and in the Hereafter theirs will be an awful doom» Qur'an, 5:33
A parte mais interessante surge quando se tentam conjugar afirmações como esta com os mandamentos que exigem a um muçulmano que participe na jihad (seja em que formato for) e que converta os descrentes. Claro que esta citação só por si não quer dizer nada, a noção linguística de «fazer guerra com Alá» é muito vaga. Mas como evitar a guerra com Alá quando Alá comanda que todos os infiéis sejam convertidos ao Islão ou que sofram as consequências? Como evitar a guerra quando a liberdade de expressão é vista como uma blasfémia, sendo esta punível com a morte?
A ler integralmente, os artigos de Pacheco Pereira (O que no discurso do Papa interpela o Islão?), de Alberto Gonçalves (Citações e obituários, publicado no Observatório da Jihad) e de Carlos Marques de Almeida (O Papa de Roma).
No comments:
Post a Comment