Há uns dias atrás, Luís Amado fez umas declarações muito vulgares acerca do repúdio total de Portugal quanto ao conflito no Médio Oriente. Na altura, nada disto era muito relevante mas a situação tem vindo a alterar-se de forma gradual.
O que está aqui em questão, e já é uma mania que no mesmo Ministério vem do tempo de Freitas, é falar indiscriminadamente em nome de Portugal. Como pode Luís Amado dizer que em Portugal se condena a escalada de violência no Médio Oriente quando vemos tanta gente beligerantemente excitada e elementos da extrema-esquerda absolutamente extasiados por terem encontrado mais um suposto pretexto para destilar o seu ódio natural contra o povo de Israel? Como pode isto ser verdade quando já se abandonou toda e qualquer vontade de analisar de forma realista e séria a situação peculiar de Israel e se cedeu puramente à discussão de reportagens-panfleto como se fossem factos e não elementos provenientes de uma guerra paralela de informação?
Para tanta gente de bem que regularmente se diz pacifista, há quem esteja seriamente a ser afectado por uma espécie de guerrite crónica. Talvez seja o efeito vasodilatador das temperaturas que se têm sentido.
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Nota: Uma notícia que de certeza não irá ser comentada pelos senhores acima mencionados. Relembrar que surge no decurso de uma guerra. Vamos esperar que o Hezbollah faça o mesmo. Mas esperemos sentados.
O que está aqui em questão, e já é uma mania que no mesmo Ministério vem do tempo de Freitas, é falar indiscriminadamente em nome de Portugal. Como pode Luís Amado dizer que em Portugal se condena a escalada de violência no Médio Oriente quando vemos tanta gente beligerantemente excitada e elementos da extrema-esquerda absolutamente extasiados por terem encontrado mais um suposto pretexto para destilar o seu ódio natural contra o povo de Israel? Como pode isto ser verdade quando já se abandonou toda e qualquer vontade de analisar de forma realista e séria a situação peculiar de Israel e se cedeu puramente à discussão de reportagens-panfleto como se fossem factos e não elementos provenientes de uma guerra paralela de informação?
Para tanta gente de bem que regularmente se diz pacifista, há quem esteja seriamente a ser afectado por uma espécie de guerrite crónica. Talvez seja o efeito vasodilatador das temperaturas que se têm sentido.
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Nota: Uma notícia que de certeza não irá ser comentada pelos senhores acima mencionados. Relembrar que surge no decurso de uma guerra. Vamos esperar que o Hezbollah faça o mesmo. Mas esperemos sentados.
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