Saturday, October 25, 2008
Friday, October 17, 2008
A história do jornalista que não sabia ler
Quando, após o último debate presidencial nos EUA, vi a foto que se segue, imaginei que seria escolhida no dia seguinte para a capa de um jornal português. Não andei muito longe porque tanto o Diário de Notícias como o Correio da Manhã decidiram fazê-lo.
A foto, exceptuando a sua invulgaridade (e o instinto absolutamente assassino do fotógrafo), não tem nada de particular. Mas é interessante reparar na legenda que o Correio da Manhã coloca na sua capa (sublinhado meu):
"Vitória de Obama cada vez mais perto
Candidato ganha debate decisivo e McCain não consegue esconder atrapalhação com uma careta final"
Esta legenda é decididamente muito bonita e imaginativa, mas talvez fosse mais informativo consultar a legenda original proporcionada pela Reuters (sublinhado meu):
Talvez da próxima vez fosse mais aconselhável escolher alguém que soubesse fazer a tradução do inglês. Ou que talvez não fosse tão pouco subtil.
Saturday, October 11, 2008
nothing to hide, nothing to fear
Despite pledges by President George W. Bush and American intelligence officials to the contrary, hundreds of US citizens overseas have been eavesdropped on as they called friends and family back home, according to two former military intercept operators who worked at the giant National Security Agency (NSA) center in Fort Gordon, Georgia. (...)Kinne described the contents of the calls as "personal, private things with Americans who are not in any way, shape or form associated with anything to do with terrorism." (...)She said US military officers, American journalists and American aid workers were routinely intercepted and "collected on" as they called their offices or homes in the United States."Calling home to the United States, talking to their spouses, sometimes their girlfriends, sometimes one phone call following another," said Faulk.
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